Sentei no sofá com a intenção de ver TV, coisa que raramente faço. Mas o fato de não ter encontrado o controle remoto em meio às almofadas me fez desistir. Fingi estar sentada em um divã, e comecei a rever meus conceitos, pensar sobre o que aconteceu nos últimos dias. Engraçado, que quando nos apegamos a um passado distante, esquecemos do próprio presente. Me hipnotizei na tela desligada e escura da TV, que viajei tão longe, sem perceber que meus olhos estavam obcecados por tamanha escuridão. Prefiro o mundo com letras minúsculas. Prefiro não dar bom dia pra evitar que conheçam minha voz. E no final das contas, quem perde com isso sou eu. Ninguém vai gravar minha voz pra ouvir outro dia. Não que seja insignificante, mas é tão simples que pode ser recebido mais de vinte vezes ao dia.
Nem sempre o melhor sorriso é o que vence.
Deitei a cabeça num canto de almofada e dormi. Sonhei com você.
Pensamento positivo.
Dessa vez, eu falei com o coração alegre. Alguém notou diferença? Mesmo assim, tanto faz.
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Sentei no sofá com a intenção de ver TV, coisa que raramente faço. Mas o fato de não ter encontrado o controle remoto em meio às almofadas me fez desistir. Fingi estar sentada em um divã, e comecei a rever meus conceitos, pensar sobre o que aconteceu nos últimos dias. Engraçado, que quando nos apegamos a um passado distante, esquecemos do próprio presente. Me hipnotizei na tela desligada e escura da TV, que viajei tão longe, sem perceber que meus olhos estavam obcecados por tamanha escuridão. Prefiro o mundo com letras minúsculas. Prefiro não dar bom dia pra evitar que conheçam minha voz. E no final das contas, quem perde com isso sou eu. Ninguém vai gravar minha voz pra ouvir outro dia. Não que seja insignificante, mas é tão simples que pode ser recebido mais de vinte vezes ao dia.
Nem sempre o melhor sorriso é o que vence.
Deitei a cabeça num canto de almofada e dormi. Sonhei com você.
Pensamento positivo.
Dessa vez, eu falei com o coração alegre. Alguém notou diferença? Mesmo assim, tanto faz.
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Sentei no sofá com a intenção de ver TV, coisa que raramente faço. Mas o fato de não ter encontrado o controle remoto em meio às almofadas me fez desistir. Fingi estar sentada em um divã, e comecei a rever meus conceitos, pensar sobre o que aconteceu nos últimos dias. Engraçado, que quando nos apegamos a um passado distante, esquecemos do próprio presente. Me hipnotizei na tela desligada e escura da TV, que viajei tão longe, sem perceber que meus olhos estavam obcecados por tamanha escuridão. Prefiro o mundo com letras minúsculas. Prefiro não dar bom dia pra evitar que conheçam minha voz. E no final das contas, quem perde com isso sou eu. Ninguém vai gravar minha voz pra ouvir outro dia. Não que seja insignificante, mas é tão simples que pode ser recebido mais de vinte vezes ao dia.
Nem sempre o melhor sorriso é o que vence.
Deitei a cabeça num canto de almofada e dormi. Sonhei com você.
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Dessa vez, eu falei com o coração alegre. Alguém notou diferença? Mesmo assim, tanto faz.
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